22 fevereiro, segunda-feira, 2021 às 5:12 pm
ComentáriosNa próxima quarta-feira (24), a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) vai participar da "Jornada Nacional Vacina para Todos Já", que tem o objetivo de pedir aos parlamentares vacina para todos, com prioridade aos profissionais da educação, além de segurança sanitária para as comunidades e alimentação escolar.
A mobilização também exige orçamento público setorial capaz de assegurar o enfrentamento à pandemia para 2021.
A jornada é uma iniciativa conjunta das comissões de educação das assembleias legislativas de todo país, movimentos sociais da saúde e de trabalhadores e estudantes.
Veja a seguir o calendário de ações previsto para o dia 24.
9h - Abertura da jornada com performance na frente do Congresso Nacional
9h30 - Transmissão dos depoimentos da comitiva, em frente ao Congresso Nacional, com leitura das cartas da educação e da saúde
10h - Recepção da comitiva na liderança da minoria da Câmara e início das agendas institucionais internas
10h - Tuitaço em defesa da #VacinaParaTodosJá
11h - Live de 60 minutos com participação de parlamentares, representantes de movimentos, entidades e gestores
13h - Live de 60 minutos com transmissão cruzada nos estados
20h - Live de encerramento da jornada com apresentação do vídeo informativo das atividades da Comitiva no Congresso e de representações da Frente Pela Vida, do Conselho Nacional de Saúde e do Fórum das Comissões de Educação das Assembleias Legislativas e da CNTE.
Fonte: CNTE
Para fortalecer a organização da juventude trabalhadora, CUT faz vídeos formativos
Petrobras anuncia terceiro reajuste do ano no preço do gás de cozinha
CUT e centrais divulgam nota exigindo manutenção do repasse constitucional ao BNDES
Após marcha fúnebre, CUT-RS e centrais entregam carta ao prefeito de Porto Alegre em defesa da vida
Enquanto pandemia recua no mundo, Brasil fracassa no combate à Covid-19
Para New York Times, Moro corrompeu sistema judicial e é responsável direto pelo caos que Brasil vive
Bolsonaro não corrige tabela do imposto de renda e prejudica mais 10,5 milhões de brasileiros